quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Reflexão Bíblica: O Lenhador e o Machado
Reflexão : O Lenhador e o Machado
Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.
Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.
Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso. Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:
- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?
- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!
O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:
- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?
E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:
- Nenhuma, não tive tempo.
Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce nãoa tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.
“Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1
Reflexão : O Lenhador e o Machado
Essa é a história de Pedro, um ótimo lenhador que chegou a uma serraria procurando emprego. O capataz deu-lhe um dia para que ele mostrasse as suas habilidades.
Pedro surpreendeu o capataz, pois era capaz de derrubar dez árvores enquanto o normal era abater duas por dia. O melhor lenhador derrubava quatro.
Diante disso, Pedro foi alvo de comentários por parte de todos, pois era o melhor lenhador que se conhecia. Foi um verdadeiro sucesso. Porém, depois de algum tempo, sua produção baixou até que passou a ser o pior de todos os lenhadores. O que estaria acontecendo? O capataz preocupado, procurando saber o que estava havendo, chamou Pedro e disse:
- No dia em que você chegou aqui derrubou dez árvores, sem demonstrar cansaço e assim continuou por algum tempo. Mas ultimamente o vejo abatido e esgotado, sua produção foi caindo e você tem derrubado apenas uma árvore por dia. O que houve?
- Não sei, respondeu Pedro. Estou trabalhando como nunca trabalhei antes: tenho me esforçado três vezes mais, sou o primeiro a ir para a mata e o último a voltar!
O capataz pensou um pouco e perguntou a Pedro:
- Pedro, nesse tempo que está aqui, quantas vezes você amolou o machado?
E Pedro, um pouco atrapalhado, respondeu:
- Nenhuma, não tive tempo.
Quantas vezes voce amolou seu machado desde que foi chamado por Jesus? Nossa produção tem que no mínimo permanecer estável. Nunca diminuir! O que temos produzido com nossa ferramenta dada por Deus?
Nosso machado é nossa fé e nosso amolador é o Espírito Santo. Se voce nãoa tiver contato com Ele, seu machado vai dimiuindo a produção até ficar totalmente cego.
“Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.” Eclesiastes 3:1
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Dinamica: 02- A TROCA DE UM SEGREDO
02- A TROCA DE UM SEGREDO
Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 45 min.
Modalidade: Problemas Pessoais.
Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pôr-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
02- A TROCA DE UM SEGREDO
Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 45 min.
Modalidade: Problemas Pessoais.
Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pôr-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
Dinamica: 03- AFETO
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstração de Afeto.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição:
Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstração de Afeto.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição:
Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
Dinamica 04- VARINHAS QUE NÃO QUEBRAM
04- VARINHAS QUE NÃO QUEBRAM
Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar e unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
04- VARINHAS QUE NÃO QUEBRAM
Material: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos de churrasco)
Utilidade pastoral: União do grupo. A fé como força que pode agregar e unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.
Dinamica 05- DINÂMICA DA BALA
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Avaliação dos Integrantes.
Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.
Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.
Observações: Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.
Descrição: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:
- O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.
- A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.
A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: 30 minutos
Modalidade: Avaliação dos Integrantes.
Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo.
Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo.
Observações: Nada impede que o número de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador. Esta dinâmica é mais indicada para grupos homogêneos em termos de laços de amizade.
Descrição: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribuí-los do seguinte modo:
- O bombom é dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a atenção do integrante.
- A bala azeda é dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa.
A distribuição não deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea. Uma bala ou bombom pode ser dado a alguém que já tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si próprios. A apresentação correspondente às balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas também com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas ações.
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
O CULTINHO PARA AS CRIANÇAS
I. O Que é?
É um programa de treinamento para alcançar as crianças no seu nível com o Evangelho.
II. Qual é o Propósito?
A. Para alcançar as crianças.
– Nível de entendimento.
– Oportunidade de participar na adoração.
B. Para ensinar as crianças.
– A crer e obedecer a Palavra de Deus.
– A respeitar a Casa de Deus.
– A adorar.
C. Para ganhar as crianças.
– Para Cristo.
– Para a Igreja.
– Para o serviço.
O cultinho não é para aliviar o problema de falta de espaço no auditório da Igreja, nem para “enrolar” as crianças durante a pregação.
Este tempo não é para ser gasto. É para ser aproveitado!!
III. Quando Realizar
A. Fica a critério da Igreja. O comum é cada vez que se tem uma mensagem “longa” no templo.
B. As crianças podem fazer parte da abertura (louvor) e saírem só na hora da pregação.
IV. Idade dos Participantes
Vários tipos de divisões:
– de berçário à maternal;
– até principiantes;
– até 6 ou 7 anos;
– até 10 anos (cultão).
Na Igreja, trabalhamos atualmente com quatro divisões:
– berçário
– maternal (2,3 anos)
– até 6 anos (não sabem ler) no “cultinho”
– de 7 a 10 anos no “cultão”.
Isto tem ajudado em muito com:
* a assimilação por parte deles;
* divisão das histórias adequadas;
* professores apropriados;
* mais disciplina e atividades compatíveis com cada idade.
V. O Que Fazer no Cultinho
Tem que distribuir o tempo com:
* cânticos
* oração
* história (apelo)
* memorização de versículo
* trabalho manual
* brincadeira
* banheiro
* lanche: pode ter sempre para maternal e ocasionalmente para cultinho * cultão.
Obs.: Não tem que fazer todas as coisas no mesmo dia.
“A ordem dos fatores não altera o produto” (depende do ânimo dos alunos, da complexidade do trabalho manual ou até do método escolhido para apresentação da história).
VI. Tipos de Histórias para o Cultinho
Podem ser seriadas ou avulsas:
A. Bíblicas
B. Não Bíblicas
C. Missionárias
VII. Escala de Professores
A. Maternal – não variar muito – dois a cada mês ou bimestre.
B. Cultinho – rodízio de dois – um conta a história, o outro ajuda (disciplina, banheiro, lanche, etc).
C. Cultão – um professor capaz.
VIII. Sugestões
– Trabalhos manuais variados:
§ Desenhos relacionados com a história para pintar.
§ Coquetel bíblico (caça-palavras, palavras cruzadas, labirinto, etc).
§ Confeccionar cartões para datas como: Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Natal, etc).
§ Colagens, montagens, etc. (porta-treco, porta-retrato, etc).
– Dramatização da história.
– Projetos missionários / outras campanhas.
Brincadeiras Bíblicas e não Bíblicas:
a) “Batata Quente” – para falar partes do corpo, versículos, etc.
b) Jogo do Dado – (nomes bíblicos, CEP [Cidade, Estado, País], versículos, etc).
c) Espada ao ar – fala um versículo e o primeiro a achar ganha.
d) “Forca” – (com nomes bíblicos).
e) Perguntas Bíblicas – (Competição meninos versus meninas ou grupos).
I. O Que é?
É um programa de treinamento para alcançar as crianças no seu nível com o Evangelho.
II. Qual é o Propósito?
A. Para alcançar as crianças.
– Nível de entendimento.
– Oportunidade de participar na adoração.
B. Para ensinar as crianças.
– A crer e obedecer a Palavra de Deus.
– A respeitar a Casa de Deus.
– A adorar.
C. Para ganhar as crianças.
– Para Cristo.
– Para a Igreja.
– Para o serviço.
O cultinho não é para aliviar o problema de falta de espaço no auditório da Igreja, nem para “enrolar” as crianças durante a pregação.
Este tempo não é para ser gasto. É para ser aproveitado!!
III. Quando Realizar
A. Fica a critério da Igreja. O comum é cada vez que se tem uma mensagem “longa” no templo.
B. As crianças podem fazer parte da abertura (louvor) e saírem só na hora da pregação.
IV. Idade dos Participantes
Vários tipos de divisões:
– de berçário à maternal;
– até principiantes;
– até 6 ou 7 anos;
– até 10 anos (cultão).
Na Igreja, trabalhamos atualmente com quatro divisões:
– berçário
– maternal (2,3 anos)
– até 6 anos (não sabem ler) no “cultinho”
– de 7 a 10 anos no “cultão”.
Isto tem ajudado em muito com:
* a assimilação por parte deles;
* divisão das histórias adequadas;
* professores apropriados;
* mais disciplina e atividades compatíveis com cada idade.
V. O Que Fazer no Cultinho
Tem que distribuir o tempo com:
* cânticos
* oração
* história (apelo)
* memorização de versículo
* trabalho manual
* brincadeira
* banheiro
* lanche: pode ter sempre para maternal e ocasionalmente para cultinho * cultão.
Obs.: Não tem que fazer todas as coisas no mesmo dia.
“A ordem dos fatores não altera o produto” (depende do ânimo dos alunos, da complexidade do trabalho manual ou até do método escolhido para apresentação da história).
VI. Tipos de Histórias para o Cultinho
Podem ser seriadas ou avulsas:
A. Bíblicas
B. Não Bíblicas
C. Missionárias
VII. Escala de Professores
A. Maternal – não variar muito – dois a cada mês ou bimestre.
B. Cultinho – rodízio de dois – um conta a história, o outro ajuda (disciplina, banheiro, lanche, etc).
C. Cultão – um professor capaz.
VIII. Sugestões
– Trabalhos manuais variados:
§ Desenhos relacionados com a história para pintar.
§ Coquetel bíblico (caça-palavras, palavras cruzadas, labirinto, etc).
§ Confeccionar cartões para datas como: Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Natal, etc).
§ Colagens, montagens, etc. (porta-treco, porta-retrato, etc).
– Dramatização da história.
– Projetos missionários / outras campanhas.
Brincadeiras Bíblicas e não Bíblicas:
a) “Batata Quente” – para falar partes do corpo, versículos, etc.
b) Jogo do Dado – (nomes bíblicos, CEP [Cidade, Estado, País], versículos, etc).
c) Espada ao ar – fala um versículo e o primeiro a achar ganha.
d) “Forca” – (com nomes bíblicos).
e) Perguntas Bíblicas – (Competição meninos versus meninas ou grupos).
![]() A primeira Páscoa aconteceu lá no Antigo Testamento (Êxodo 12), quando Deus mandou Moisés tirar o seu povo do Egito, pois estavam lá como escravos, e Deus queria que eles voltassem a ser livres. Todas as famílias tiveram de preparar em casa a última refeição, antes da longa viagem que fariam pelo deserto. Prepararam um cordeiro assado, pães asmos (sem fermento, para lembrar que saíram com pressa do Egito) e ervas amargas (para lembrar do sofrimento do povo no deserto, rumo à Terra Prometida). Todas as casas deveriam passar o sangue desse cordeiro nos ombrais das portas, como sinal de submissão a Deus e também para preservar a vida. Essa Páscoa, para os hebreus, representou um tempo de esperança e libertação, a passagem pelo deserto para chegar a um lugar preparado por Deus, muito melhor para se viver. Como prova do amor que Ele tem por ti, Deus mandou seu Filho Jesus (Cordeiro) para nos salvar e dar vida eterna. Antes da sua morte, Jesus celebrou a última Páscoa com seus discípulos (Lucas 22.7-20), instituindo a Santa Ceia - que é celebrada por nós até hoje. Jesus se entregou no nosso lugar, para que vivêssemos com Ele. Ele morreu em nosso lugar, na cruz, para nos libertar do nosso pecado. Mas três dias depois, Jesus ressuscitou! Assim como a lagarta no casulo se transforma em uma linda borboleta, Jesus deixou o túmulo e voltou a viver. Ele foi para junto do Pai, mas deixou connosco o consolador e animador, Espírito Santo. Para nós, cristãos, a Páscoa é a festa que comemora a ressurreição de Jesus Cristo. Para os judeus, os descendentes dos hebreus, a Páscoa é a festa que comemora a saída dos seus pais do Egito, onde eram escravos. Embora sejam acontecimentos diferentes, tanto a Páscoa cristã, como a judaica têm o mesmo sentido: a LIBERTAÇÃO. A imagem do coelho está simbolicamente relacionada a esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas. Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu como no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também são representados como fertilidade e vida. Esta é a história da páscoa. Não te esqueças que Deus te ama e deseja andar sempre contigo e com a tua família! |
♫♫
Peça Teatral - Diversão pura!
A Formiguinha
Numa tarde de inverno, a Dona Formiga, não sabendo do grande frio que já estava pela cidade, resolve sair de sua casa à procura de alimentos para os filhinhos. Quando, caminhando e recolhendo as folhinhas, de repente...
Formiguinha: Ai, ai, meu pezinho ficou preso no gelo, e agora, o que vou fazer, preciso levar alimento para os meus filhinhos... ah e agora, se eu ficar aqui vou morrer de frio...
Ah! Já sei!
(Vira-se para o lado e diz para o sol)
Formiguinha: Seu Sol Seu Sol, Tu que és tão forte que derretes a neve, desprende o meu pezinho!
Sol: Não posso Formiguinha, pois mais forte do que eu, é o muro que me tapa.
(o muro tapa o sol)
Formiguinha: Seu muro, tu que és tão forte, que tapas do sol, que derrete a neve, desprende meu pezinho.
Muro: Não posso Formiguinha, pois mais forte do que eu é o gato que me arranha.
(cabisbaixo... entra a gata)
Formiguinha: Dona Gata, Dona Gata, Tu que és tão forte que arranhas o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
Gata: Não posso Formiguinha pois mais forte do que eu, é o cão que me persegue.
Formiguinha: Ah, ninguém pode me ajudar.
(Entra o cão)
Formiguinha: Seu cão, seu cão, Tu que és tão forte que persegues a gata, que arranha o muro, que tapa o sol, que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
Cão: Não posso Formiguinha pois mais forte do que eu, é o homem que me bate.
(entra o homem)
Formiguinha: Seu homem, tu que és tão forte que bates no cão, que persegue o gato, que arranha o muro, que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho.
Homem: Não posso Formiguinha.
(Formiguinha de cabeça baixa)
Homem: Existe um que é bem mais forte do que eu. Esse pode te ajudar. Deus. É só você pedir a Ele.
Formiguinha: Ele não me ouvirá.
Homem: Ouvirá sim. É só você pedir com toda a sua força.
Formiguinha: Então ta bom. Oh! Deus que és tão forte! Deus que tudo pode! Solte o meu pezinho.
(O sol reaparece na frente do muro.)
Formiguinha: Oba! Oba! Deus mandou o sol que derreteu a neve e soltou me pezinho.
(Aí faz uma aplicação para a vida da criança, referente a medo, confiança em Deus)
Depois da Formiguinha se despede e volta para a casa.
domingo, 10 de abril de 2011
HISTÓRIA PARA EVANGELISMO

FAMILIA GARRAFA
Apresentação:
Apresentação:
Arranje cinco garrafas de tamanhos diferentes, preferivelmente de vidro transparente, procurando aproximar os tipos de garrafas com os membros da “família”.
Leia a estória antes de caracterizar os “personagens”
.1. Papai GarrafaArranje uma garrafa de boa altura, fina, em cujo gargalo se colocará uma moeda ou nota meio enrolada.
2. Mamãe GarrafaPode ser bojuda, não muito alta, podendo ter como tampa uma panela de brinquedo ou qualquer outro objeto doméstico.
3. Florinda GarrafaSerá ideal ser representada por uma garrafa de vidro trabalhado, não muito alta, sendo colocada no alto uma flor ou um ramalhete de flores.
4. Rosa GarrafinhaDe pouca altura e pequeno diâmetro, lembrando uma “menina”. Como tampa, poderá servir um carretel (ou retrós) de da linha.
5. Zezé Garrafa BolãoDeve ser de pouca altura, tendo como “cabeça” uma bola de plástico ou borracha.As garrafas devem estar vazias; uma boa quantidade d’água deve estar à disposição do narrador, que deverá usa-la para encher as garrafas no momento propício.
Começa-se então, a estória, apresentando-se cada membro da família Garrafa.
Lição
Aqui está Papai Garrafa, alto, magro, sempre preocupado com os negócios. Trabalha muito – de manhã à noite – e se preocupa só em ganhar dinheiro. Os propósitos da sua vida estão resumidos em dinheiro. Podemos vê-lo ao chegar em casa à noite, cansado e nervoso. Já vem gritando com todos, sem pensar que mamãe Garrafa e os filhos também tiveram os seus afazeres e contrariedades. Negócios, dinheiro – dinheiro, negócios – esta é a única preocupação de papai Garrafa.Olhemos agora para Mamãe Garrafa. Que vida atarefada! Cuida dos filhos, cozinha, varre e limpa a casa; não tem o mínimo de sossego durante o dia; sua maior preocupação é manter tudo na maior ordem e o mais perfeito possível; e por isso mesmo vive correndo de lá para cá; sua vida é uma roda-viva entre as coisas materiais.E aqui está sua filha mais velha – Florinda Garrafa. É mocinha já. Os seus pensamentos são leves como uma pluma e está sempre com roupas bonitas e enfeites atraentes. Com isto a sua cabecinha está cheia, não dando lugar a estudos e coisas mais sérias. Sonha bastante, lê romance, assiste novelas, e então dá asas a sua imaginação. Não tem senso de responsabilidade; por exemplo, não sente que Mamãe Garrafa talvez esteja cansada e precisa de alguma ajuda. Florida não pode estragar o seu penteado, suas unhas, sua “toilette”.E aqui está Rosa Garrafinha, menina de dez anos. É meiga, boazinha, estudiosa, alcançando sempre boas notas na escola. Gosta de costurar para suas “filhas” – as bonecas, e assim vive despreocupada com outros assuntos. É quieta e procura não atrapalhar os outros, mas pensa só em si, esquecendo-se que já é grande e pode ser de muito auxílio para o próximo.Por último vem Zezé Garrafa Bolão. É um menino de sete para oito anos. É o valentão do lugar. Comanda todos os garotos, e muitas janelas já foram quebradas por causa da sua mania por futebol. Não tem consideração pelas coisas de casa, não procura poupara a Mamãe com todo o seu serviço. Geralmente está com a camisa suja ou rasgada, os sapatos cheios de lama, os cabelos em desalinho.Toda a vizinhança conhece a família Garrafa tal qual a temos descrito. Um certo dia, porém, algo aconteceu para que tudo se transformasse. Uma pequena influiu para que todos os membros da família se tornasse completamente diferentes. Veja o que aconteceu:Convidada por uma amiguinha, Rosa Garrafinha foi a uma aula bíblica. Lá teve a oportunidade de ouvir de Alguém chamado Jesus Cristo. Ouviu que Ele é o Filho de Deus, deixou Seu lar no Céu e veio aqui à terra para encher vidas vazias com a Água da Vida. Todos os corações, de crianças e adultos, são secos e sedentos por causa do pecado. Mas Jesus levou nossos pecados sobre si na cruz, tomando o castigo que merecíamos. Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo, no Céu. Por isso, Ele agora pode nos oferecer de graça esta água preciosa. – Rosinha pensou: “É justamente isso que eu preciso!” Com um coração sincero e humilde voltou-se para Cristo, o Salvador (vá despejando água na garrafinha), e sua vida foi transformada... em um instantinho! De vazia, sem vida, Rosa Garrafinha sentiu a Graça de Deus enchendo a sua alma em toda a sua plenitude. A costura, seu egoísmo de fazer somente o que lhe agradava – tudo isso desapareceu; e o Mestre, amigo das crianças, encheu a sua vida.Rosa Garrafinha voltou correndo para casa.- Mamãe – disse com o rosto todo iluminado – adivinha só o que aconteceu comigo!- Mamãe Garrafa preparava apressadamente o jantar e nem quis prestar atenção para o que sua filha lhe dizia. Rosa, porém, continuou a seu lado, contando-lhe com alegria transbordante o que lhe acontecera.Mamãe sentou-se. Impressionada com o testemunho de Rosinha, ouviu atentamente todas as experiências que havia tido naquela tarde e, meditando sobre a sua própria vida, sentiu-se também só, sem alegrias e necessitada de Alguém que a amparasse e tomasse conta de todo o seu ser. Lembrou-se do tempo de criança e de como havia aprendido a louva-LO; agora ali estava, arrependida de ter vivido longe dos caminhos de Deus, sem vida e sem a Água essencial à alma. Mamãe Garrafa então orou com a filha, ali mesmo na cozinha (coloque água na mamãe enquanto apresenta). Dali a instantes, era outra a atmosfera daquele lar. Até as panelas pareciam cantar junto com Mamãe e Rosa Garrafinha.Esta auxiliou a mãe no preparo do jantar e logo tudo estava pronto.Sete horas da noite. Chega Papai Garrafa, cansado e nervoso, pronto a responder de mau humor a quem lhe dirigir a palavra. Mas... que diferença! A mesa posta, a cozinha arrumada, Rosa em um vestido limpo e bem penteada. Mamãe com um rosto alegre e bem arrumada:- Pronto, papai, aqui estão os seus chinelos e o jornal da tarde – disse-lhe a menina com um sorriso que o desarmou completamente.Logo depois chega Florinda Garrafa, no momento em que a família se dirigia para a sala de jantar. Estranhou o ambiente – a calma, o sorriso nos lábios de todos – porém nada disse. “Que teria acontecido?” Pensavam papai e Florinda, muito desconfiados. Já na hora da sobremesa, aparece o Zezé Garrafa Bolão fazendo barulho, falando alto, mas... ao avistar na sala os pais e irmãs tão diferentes, ficou desarmado para continuar com sua atitude costumeira. Foi bem depressa para o quarto, aprontou-se o mais rápido possível e desceu para jantar.Acabada a refeição, Papai não agüentou mais de curiosidade e, juntamente com Florinda e Zezé, procurou saber o que havia sucedido.Mamãe contou então sua experiência daquela tarde. Rosa narrou também tudo quanto havia se passado com ela. Papai, Florinda e Zezé prestavam tanta atenção que pareciam querer engolir as palavras que escutavam. Depois papai (vá despejando água no Papai) com toda seriedade expôs o desejo que surgira em seu coração de se voltar para Deus, deixa tudo quanto até aquele momento havia sido a coisa essencial de sua vida.Florinda, também, com lágrimas nos olhos reconheceu ter sido superficial, egoísta, orgulhosa (Despeje água na Florinda). Agora queria ser diferente pela graça divina.Zezé Garrafa Bolão ouviu tudo atentamente. Uma tremenda luta se travava no seu íntimo. Queria deixar Aquele Amigo e Salvador entrar em seu coração ( derramar devagar um pouco de água em cima da bola), e por outro lado, outra força procurava persuadi-lo a conservar tudo quanto mais estimava – os jogos, o futebol, a BOLA.Papai se rendeu; Cristo saciou sua sede espiritual com Água da Vida. Florinda, resolvida a abandonar todas as coisas passadas Abreu seu coração para que o Salvador lhe desse também daquela Água. Por fim, Zezé Garrafa Bolão, com fé tão simples de uma criança, confessou sua firme decisão (retire a bola e despeje água em Zezé Bolão) de receber de igual modo a Água da Vida Eterna.Cristo entrou naquele lar, e a noite foi memorável para toda a família Garrafa. Todos juntos se ajoelharam e oraram, e pela graça divina aquelas vidas foram plenamente cheias da Água cuja “Fonte salta para a Vida Eterna”.Esta é apenas uma estória extraída da imaginação de um ser humano, mas a verdade nela revelada é a de que pelo poder de Cristo Jesus podemos saciar nossas almas sedentas, porque Ele afirma: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (João 7.37b).
Professor:Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus.
Professor:Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus.
HISTÓRIA PARA EVANGELISMO

FAMILIA GARRAFA
Apresentação:
Apresentação:
Arranje cinco garrafas de tamanhos diferentes, preferivelmente de vidro transparente, procurando aproximar os tipos de garrafas com os membros da “família”.
Leia a estória antes de caracterizar os “personagens”
.1. Papai GarrafaArranje uma garrafa de boa altura, fina, em cujo gargalo se colocará uma moeda ou nota meio enrolada.
2. Mamãe GarrafaPode ser bojuda, não muito alta, podendo ter como tampa uma panela de brinquedo ou qualquer outro objeto doméstico.
3. Florinda GarrafaSerá ideal ser representada por uma garrafa de vidro trabalhado, não muito alta, sendo colocada no alto uma flor ou um ramalhete de flores.
4. Rosa GarrafinhaDe pouca altura e pequeno diâmetro, lembrando uma “menina”. Como tampa, poderá servir um carretel (ou retrós) de da linha.
5. Zezé Garrafa BolãoDeve ser de pouca altura, tendo como “cabeça” uma bola de plástico ou borracha.As garrafas devem estar vazias; uma boa quantidade d’água deve estar à disposição do narrador, que deverá usa-la para encher as garrafas no momento propício.
Começa-se então, a estória, apresentando-se cada membro da família Garrafa.
Lição
Aqui está Papai Garrafa, alto, magro, sempre preocupado com os negócios. Trabalha muito – de manhã à noite – e se preocupa só em ganhar dinheiro. Os propósitos da sua vida estão resumidos em dinheiro. Podemos vê-lo ao chegar em casa à noite, cansado e nervoso. Já vem gritando com todos, sem pensar que mamãe Garrafa e os filhos também tiveram os seus afazeres e contrariedades. Negócios, dinheiro – dinheiro, negócios – esta é a única preocupação de papai Garrafa.Olhemos agora para Mamãe Garrafa. Que vida atarefada! Cuida dos filhos, cozinha, varre e limpa a casa; não tem o mínimo de sossego durante o dia; sua maior preocupação é manter tudo na maior ordem e o mais perfeito possível; e por isso mesmo vive correndo de lá para cá; sua vida é uma roda-viva entre as coisas materiais.E aqui está sua filha mais velha – Florinda Garrafa. É mocinha já. Os seus pensamentos são leves como uma pluma e está sempre com roupas bonitas e enfeites atraentes. Com isto a sua cabecinha está cheia, não dando lugar a estudos e coisas mais sérias. Sonha bastante, lê romance, assiste novelas, e então dá asas a sua imaginação. Não tem senso de responsabilidade; por exemplo, não sente que Mamãe Garrafa talvez esteja cansada e precisa de alguma ajuda. Florida não pode estragar o seu penteado, suas unhas, sua “toilette”.E aqui está Rosa Garrafinha, menina de dez anos. É meiga, boazinha, estudiosa, alcançando sempre boas notas na escola. Gosta de costurar para suas “filhas” – as bonecas, e assim vive despreocupada com outros assuntos. É quieta e procura não atrapalhar os outros, mas pensa só em si, esquecendo-se que já é grande e pode ser de muito auxílio para o próximo.Por último vem Zezé Garrafa Bolão. É um menino de sete para oito anos. É o valentão do lugar. Comanda todos os garotos, e muitas janelas já foram quebradas por causa da sua mania por futebol. Não tem consideração pelas coisas de casa, não procura poupara a Mamãe com todo o seu serviço. Geralmente está com a camisa suja ou rasgada, os sapatos cheios de lama, os cabelos em desalinho.Toda a vizinhança conhece a família Garrafa tal qual a temos descrito. Um certo dia, porém, algo aconteceu para que tudo se transformasse. Uma pequena influiu para que todos os membros da família se tornasse completamente diferentes. Veja o que aconteceu:Convidada por uma amiguinha, Rosa Garrafinha foi a uma aula bíblica. Lá teve a oportunidade de ouvir de Alguém chamado Jesus Cristo. Ouviu que Ele é o Filho de Deus, deixou Seu lar no Céu e veio aqui à terra para encher vidas vazias com a Água da Vida. Todos os corações, de crianças e adultos, são secos e sedentos por causa do pecado. Mas Jesus levou nossos pecados sobre si na cruz, tomando o castigo que merecíamos. Morreu, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo, no Céu. Por isso, Ele agora pode nos oferecer de graça esta água preciosa. – Rosinha pensou: “É justamente isso que eu preciso!” Com um coração sincero e humilde voltou-se para Cristo, o Salvador (vá despejando água na garrafinha), e sua vida foi transformada... em um instantinho! De vazia, sem vida, Rosa Garrafinha sentiu a Graça de Deus enchendo a sua alma em toda a sua plenitude. A costura, seu egoísmo de fazer somente o que lhe agradava – tudo isso desapareceu; e o Mestre, amigo das crianças, encheu a sua vida.Rosa Garrafinha voltou correndo para casa.- Mamãe – disse com o rosto todo iluminado – adivinha só o que aconteceu comigo!- Mamãe Garrafa preparava apressadamente o jantar e nem quis prestar atenção para o que sua filha lhe dizia. Rosa, porém, continuou a seu lado, contando-lhe com alegria transbordante o que lhe acontecera.Mamãe sentou-se. Impressionada com o testemunho de Rosinha, ouviu atentamente todas as experiências que havia tido naquela tarde e, meditando sobre a sua própria vida, sentiu-se também só, sem alegrias e necessitada de Alguém que a amparasse e tomasse conta de todo o seu ser. Lembrou-se do tempo de criança e de como havia aprendido a louva-LO; agora ali estava, arrependida de ter vivido longe dos caminhos de Deus, sem vida e sem a Água essencial à alma. Mamãe Garrafa então orou com a filha, ali mesmo na cozinha (coloque água na mamãe enquanto apresenta). Dali a instantes, era outra a atmosfera daquele lar. Até as panelas pareciam cantar junto com Mamãe e Rosa Garrafinha.Esta auxiliou a mãe no preparo do jantar e logo tudo estava pronto.Sete horas da noite. Chega Papai Garrafa, cansado e nervoso, pronto a responder de mau humor a quem lhe dirigir a palavra. Mas... que diferença! A mesa posta, a cozinha arrumada, Rosa em um vestido limpo e bem penteada. Mamãe com um rosto alegre e bem arrumada:- Pronto, papai, aqui estão os seus chinelos e o jornal da tarde – disse-lhe a menina com um sorriso que o desarmou completamente.Logo depois chega Florinda Garrafa, no momento em que a família se dirigia para a sala de jantar. Estranhou o ambiente – a calma, o sorriso nos lábios de todos – porém nada disse. “Que teria acontecido?” Pensavam papai e Florinda, muito desconfiados. Já na hora da sobremesa, aparece o Zezé Garrafa Bolão fazendo barulho, falando alto, mas... ao avistar na sala os pais e irmãs tão diferentes, ficou desarmado para continuar com sua atitude costumeira. Foi bem depressa para o quarto, aprontou-se o mais rápido possível e desceu para jantar.Acabada a refeição, Papai não agüentou mais de curiosidade e, juntamente com Florinda e Zezé, procurou saber o que havia sucedido.Mamãe contou então sua experiência daquela tarde. Rosa narrou também tudo quanto havia se passado com ela. Papai, Florinda e Zezé prestavam tanta atenção que pareciam querer engolir as palavras que escutavam. Depois papai (vá despejando água no Papai) com toda seriedade expôs o desejo que surgira em seu coração de se voltar para Deus, deixa tudo quanto até aquele momento havia sido a coisa essencial de sua vida.Florinda, também, com lágrimas nos olhos reconheceu ter sido superficial, egoísta, orgulhosa (Despeje água na Florinda). Agora queria ser diferente pela graça divina.Zezé Garrafa Bolão ouviu tudo atentamente. Uma tremenda luta se travava no seu íntimo. Queria deixar Aquele Amigo e Salvador entrar em seu coração ( derramar devagar um pouco de água em cima da bola), e por outro lado, outra força procurava persuadi-lo a conservar tudo quanto mais estimava – os jogos, o futebol, a BOLA.Papai se rendeu; Cristo saciou sua sede espiritual com Água da Vida. Florinda, resolvida a abandonar todas as coisas passadas Abreu seu coração para que o Salvador lhe desse também daquela Água. Por fim, Zezé Garrafa Bolão, com fé tão simples de uma criança, confessou sua firme decisão (retire a bola e despeje água em Zezé Bolão) de receber de igual modo a Água da Vida Eterna.Cristo entrou naquele lar, e a noite foi memorável para toda a família Garrafa. Todos juntos se ajoelharam e oraram, e pela graça divina aquelas vidas foram plenamente cheias da Água cuja “Fonte salta para a Vida Eterna”.Esta é apenas uma estória extraída da imaginação de um ser humano, mas a verdade nela revelada é a de que pelo poder de Cristo Jesus podemos saciar nossas almas sedentas, porque Ele afirma: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (João 7.37b).
Professor:Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus.
Professor:Aqui faça o apelo, de acordo com a orientação que lhe der o Espírito Santo, através da Palavra de Deus.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Luto - pelas crianças do Rio de Janeiro
Faço minhas as palavras da canção da Fernanda Brum:
Orai Por Todas As Crianças
Fernanda Brum
ERA UM CORAL DE CRIANÇAS CANTANDO A PAZ
NOS CAMPOS DO VIETNÃ
SONHEI
NOS LÁBIOS DE TODOS UMA LINDA CANÇÃO QUE DIZIA:
"NO NOME DE CRISTO HÁ CONSOLO E PAZ"
VI QUE UM DELES LEU O SALMO 23:
"O SENHOR É MEU PASTOR NÃO TEMEREI A NINGUÉM"
ORAI POR TODAS AS CRIANÇAS
NO LOUVOR DOS PEQUENINOS
HÁ PODER CONTRA O INIMIGO
ORAI POR TODAS AS CRIANÇAS
NÃO AS IMPEÇAIS
POIS DELAS É O MEU REINO DE AMOR
ERA UM CULTO INFANTIL NO SERTÃO DE NATAL
OS ANJOS ESTAVAM ALI
SONHEI
DEPOIS QUE AS CRIANÇAS ANDARAM
NUM SOL DE ESCALDAR
SENTARAM E FORAM CANTAR
SONHEI
MÉTODO DE EVANGELISMO - 3 - COMO PREENCHER O VAZIO DO CORAÇÃO
Neste terceiro método de evangelismo não quero ser redundante, mas reitero que a mensagem do evangelho continua sendo a mesma... ela não muda!
Deus nos ama (João 3:16), nós somos pecadores (Romanos 3:23), Cristo morreu por nossos pecados (I Corintios 15:3, 4) e portanto preciso arrepender-me e receber Jesus em meu coração para tornar-me filho de Deus (João 1:12).
Em minha última viagem missionária para Envira (AM) estava em uma lan-house quando uma funcionária se aproximou de mim e perguntou se eu era o pastor que havia vindo de São Paulo... ao me apresentar ela imediatamente se abriu e disse que havia frequentado uma Igreja no passado e agora estava afastada tentando preencher o "vazio" de seu coração... quando lhe indaguei se ela tinha convicção de sua salvação de pronto ela disse que não!
Foi a "deixa" para que eu pedisse a ela uma folha de sulfite e lhe apresentasse o plano de salvação usando o método abaixo:
Devemos deixar claro o fato de que todo ser humano carrega dúvidas... tem perguntas que muitas vezes não consegue respostas...
De onde viemos? Para onde vamos? Como conseguir a felicidade? Por quê... por quê e por quê...
Todas estas questões são provenientes de um "vazio" que há em nosso interior devido ao problema do pecado... o pecado rompeu a relação do homem com Deus trazendo um "vazio" que não consegue ser preenchido nem com drogas, nem relacionamentos, nem religião...
Nada que façamos neste mundo irá preencher a falta e a necessidade de Deus em nossas vidas. A Biblia nos diz que "...há caminho que ao homem parece direito mas o seu fim são os caminhos de morte..." Provérbios 14:12
Drodas, sexo, jogos, prazeres, relacionamentos... nada pode trazer felicidade verdadeira... há somente uma chave que pode trazer ao homem felicidade...
A chave da felicidade, da vida eterna e da salvação é Jesus... Ele é o único caminho, a verdade e a vida... Ele é a fonte da alegria... Ele nos traz liberdade: "...e conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará..." João 8:32
Portanto, devemos abrir nosso coração e preencher o vazio com Jesus Cristo."...se hoje ouvires a sua voz não endureçais o vosso coração..." Hebreus 3:15
Eu olho para cruz e para cruz eu vou
Do seu sofrer participar, da sua obra vou cantar
Meu Salvador, na cruz mostrou, o amor do pai, o justo Deus
Pela cruz, me chamou, gentilmente me atraiu e eu
Sem palavras me aproximo, quebrantado por seu amor
Imerecida vida, de graça recebi, por sua cruz, da morte me livrou
Trouxe-me a vida, eu estava condenado
Mas agora pela cruz, Eu fui reconciliado
Impressionante é o seu amor, me redimiu e me mostrou, o quanto é fiel
Espero que você tenha conseguido confeccionar o método... qualquer dúvido fale comigo...
Um grande abraço
Pr Joel
Deus nos ama (João 3:16), nós somos pecadores (Romanos 3:23), Cristo morreu por nossos pecados (I Corintios 15:3, 4) e portanto preciso arrepender-me e receber Jesus em meu coração para tornar-me filho de Deus (João 1:12).
Em minha última viagem missionária para Envira (AM) estava em uma lan-house quando uma funcionária se aproximou de mim e perguntou se eu era o pastor que havia vindo de São Paulo... ao me apresentar ela imediatamente se abriu e disse que havia frequentado uma Igreja no passado e agora estava afastada tentando preencher o "vazio" de seu coração... quando lhe indaguei se ela tinha convicção de sua salvação de pronto ela disse que não!
Foi a "deixa" para que eu pedisse a ela uma folha de sulfite e lhe apresentasse o plano de salvação usando o método abaixo:
1º passo - dobre a folha ao meio no sentido do comprimento |
2º passo - dobre ao meio no sentido da largura |
3º passo - dobre a parte inferior até a metade da folha |
4º passo - dobre a folha ao meio mantendo a parte dobrada do 3º passo para dentro |
5º passo - dobre a parte inferior formando um triangulo |
6º passo - vire a dobra do triangulo para baixo... |
7º passo - desenhe uma interrogação conforme visto acima e recorte |
é neste ponto que vamos começar a aplicar a mensagem |
De onde viemos? Para onde vamos? Como conseguir a felicidade? Por quê... por quê e por quê...
Todas estas questões são provenientes de um "vazio" que há em nosso interior devido ao problema do pecado... o pecado rompeu a relação do homem com Deus trazendo um "vazio" que não consegue ser preenchido nem com drogas, nem relacionamentos, nem religião...
abrindo a interrogação surge o coração vazio... |
Drodas, sexo, jogos, prazeres, relacionamentos... nada pode trazer felicidade verdadeira... há somente uma chave que pode trazer ao homem felicidade...
abra a parte inferior e a chave se revela... |
aí está a cruz que pode trazer-nos felicidade... "sim eu amo a mensagem da cruz..." |
conclua a apresentação introduzindo a cruz e preenchendo o "vazio" do coração... |
Do seu sofrer participar, da sua obra vou cantar
Meu Salvador, na cruz mostrou, o amor do pai, o justo Deus
Pela cruz, me chamou, gentilmente me atraiu e eu
Sem palavras me aproximo, quebrantado por seu amor
Imerecida vida, de graça recebi, por sua cruz, da morte me livrou
Trouxe-me a vida, eu estava condenado
Mas agora pela cruz, Eu fui reconciliado
Impressionante é o seu amor, me redimiu e me mostrou, o quanto é fiel
Espero que você tenha conseguido confeccionar o método... qualquer dúvido fale comigo...
Um grande abraço
Pr Joel
http://joelbarbosa.blogspot.com/2011/02/metodo-de-evangelismo-3-como-preencher.htmlcopiado do blogger pastor Joel
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